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Separação de resíduos em condomínio: por onde começar?

  • Foto do escritor: Ressoe Sustentabilidade
    Ressoe Sustentabilidade
  • 1 de jul.
  • 2 min de leitura

Independente da quantidade de casas ou apartamentos que seu condomínio tem, é obrigatório realizar a separação em pelo menos 2 categorias: lixo seco e lixo úmido ou ainda lixo reciclável e lixo não reciclável. E essa gestão de resíduos começa dentro de casa, com a separação correta do que descartamos. Quando feita da forma certa, a separação reduz custos, evita contaminações, facilita a reciclagem e melhora a qualidade de vida no coletivo. Mas afinal, por onde começar? 


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1. Entenda e separe os tipos de resíduos

O primeiro passo é conhecer as principais categorias de resíduos gerados em uma residência: 

♻️ Recicláveis: papel, papelão, plásticos, metais e vidros (sempre limpos e secos)


🍌 Orgânicos: restos de alimentos, cascas de frutas, borra de café


🚯 Rejeitos ou não recicláveis: o que não pode ser reciclado nem compostado (papel higiênico, esponjas, etiquetas)


⚠️ Especiais: pilhas, lâmpadas, eletrônicos, medicamentos vencidos, óleo de cozinha

Saber reconhecer cada tipo ajuda a evitar contaminação entre os materiais e aumenta a chance de reaproveitamento.


E para garantir a correta separação, estabeleça lixeiras dentro de sua casa que sejam do tamanho adequado à geração de resíduos que geram. Geralmente, por ser mais volumoso, a lixeira do reciclável é maior que a lixeira do não reciclável.


2. Organize os espaços do condomínio

De nada adianta separar em casa e não haver espaço estruturado para receber estes resíduos, certo?


Por isso, um ponto muito importante para o sucesso da separação em seu condomínio é ter um residuário bem estruturado, comumente chamado de “lixão” ou de “sala do lixo”. Este espaço deve estar: 

  • Bem identificado com sinalização por cores e símbolos

  • Com lixeiras separadas por categoria

  • Fácil acesso para moradores e equipe de limpeza

  • Limpo, iluminado e ventilado


Quando o espaço é funcional e bem cuidado, os moradores se sentem mais motivados a colaborar.


3. Comunique e eduque


A comunicação é a chave! Não adianta ter lixeiras se os moradores não sabem como usá-las. O condomínio pode investir em:

  • Informativos no elevador

  • Materiais impressos e digitais explicando o que vai em cada lixeira

  • Campanhas internas (com desafios e reconhecimento para os bons exemplos)

  • Palestras ou vídeos educativos para crianças e adultos


Quando todos entendem o porquê da separação, o envolvimento cresce naturalmente.


4. Destinação dos resíduos


Verifique os dias e horários que o caminhão da coleta seletiva passa em sua rua e oriente moradores e/ou funcionários para que destinem seus resíduos na data correta. 


Caso não haja coleta seletiva em sua rua, explore outras possibilidades de encaminhar os recicláveis, entrando em contato com cooperativas de reciclagem ou ainda catadores autônomos. Também é possível solicitar a expansão da coleta seletiva juntamente à Prefeitura de sua cidade, pois este é um dever do município junto aos cidadãos. 


5. Conte com apoio especializado


A Ressoe oferece apoio técnico para planejar, implementar e manter sistemas de separação de resíduos. Isso inclui desde o layout do residuário até treinamentos e campanhas de engajamento.


Se você é síndico ou administrador, vale lembrar: separar resíduos é uma ação simples com grandes impactos. Reduz a geração de lixo, valoriza o imóvel, melhora o ambiente, mostra respeito ao planeta e melhora sua gestão como síndico.





 
 
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